A educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.

Paulo Freire

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Fotos da feira 2011

















XII Feira Folclórica


EMEF. CORONEL VIRGILIO TÁVORA

PROJETO
 XIII FEIRA FOLCLÓRICA CULTURAL



TEMA
“LEITURA E FOLCLORE: INSTRUMENTOS DE
CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA”







Morrinhos- Ceará
Junho 2011



                               JUSTIFICATIVA
                O folclore é uma forma de expressão espontânea da cultura popular. É uma herança deixada pelos nossos antepassados e transmitidos para os alunos através de brincadeiras, adivinhas, danças, musicas, lendas, comidas típicas, crenças, etc. Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa o tempo e a cultura. Não é apenas o passado, a tradição; ele é vivo e está ligado à nossa vida de um jeito muito forte. Por isso, é tão importante conhecê-lo.
A EMEF Coronel Virgílio Távora, partindo da necessidade de resgatar os valores culturais da nossa cidade e também despertar nos alunos o interesse pela leitura e escrita, vem desenvolver a XIII Feira Folclórica Cultural da escola com o tema “Leitura e Folclore: Instrumentos de Construção da Cidadania”, acreditando que ao trabalhar este tema terá a oportunidade de incentivar a leitura e a escrita, proporcionar aos alunos o conhecimento da riqueza cultural do folclore, pois o mesmo permitirá um trabalho interdisciplinar, envolvendo conhecimentos de Português, Matemática, Ciências, História, Geografia introduzindo os temas transversais Saúde, Cidadania, Educação Física e Educação Artística.
OBJETIVO GERAL
Compreender e valorizar a cultura de nosso povo através de pesquisa e realização de atividades retratando o folclore, desenvolvendo a linguagem oral, escrita e artística, como também a criatividade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·         Valorizar a leitura como fonte de prazer;
·         Participar de atividades que envolvam histórias, parlendas, brincadeiras e canções para despertar e esclarecer curiosidades sobre o folclore;
·         Resgatar brincadeiras populares;
·         Produzir trabalhos artísticos, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação;
·         Interpretar parlendas, músicas e canções diversas;
·         Desenvolver a oralidade.

DESENVOLVIMENTO
·         Hora de ler (1° ao EJA) – 20 minutos de leitura
·         Hora do conto (Contação de história dramatizada pelo professor)
·         Produções (Exposição dos trabalhos dos alunos pela escola).
·         Painel de leitura interativa
·         Cantinho da Leitura
·         Soletrando
·         Concurso de paródias
·         Exposição de trabalhos: Stands
Ø  Lendas  (1° e 2°ano)
Ø  Nossos escritores (3° ano)
Ø  Mitos e Contos  (4° e 5° Ano)
Ø  Comidas Típicas (6° ao 9°): 6° Ano: Região Norte / 7° Ano: Centro-Oeste / 8° Ano: Nordeste / 9° Ano: Sul / Turma da Noite: Sudeste
                  
        CRONOGRAMA
DIAS:  27 e 28 de Junho – Trabalhar o Projeto em forma de Estudo e Pesquisa através da Leitura e Escrita.
1° dia: Abertura: 29/06/11: Hino Nacional e Local
Ø  Abertura do Blog da escola (Durante todo o dia)
Ø  7:00h:  Interclasse Futsal (2° a 3° e  4° a 5° Ano)
Ø  7:00h: Circuito Jogos Populares (1° ao 3° Ano)
Ø  8:00h: Jogos de Dama / Dominó e Tênis de Mesa (Masculino e Femenino)
Ø  16:30h: Interclasse Futsal (6° ao 9° Ano)
2° dia: 30/06/11:
Ø  2° Tempo: Vídeo: A menina que odiava livros
Apresentação de teatro
Ø  Concurso de Paródias sobre tema da Feira: “Leitura e Folclore: Instrumentos de Construção da Cidadania” (5° ao 9° Ano)

Ø  Concurso de Frases: Ler é...  (1° ao 4° Ano)

3° dia: 01/07/11

                   MANHÃ: 7:30 às 11:30h

Ø  STANDS dos Trabalhos Desenvolvidos:
Sala 01: Lendas
Sala 02: Nossos Escritores
Sala 03: Mitos e Contos
Sala 04: Comidas Típicas

NOITE: 20:00 h

Ø  CULMINÂNCIA: Entrega de Medalhas (Futsal-Dama-Dominó-Tênis), Desfile das Rainhas do Milho, Melhor Paródia, Melhor Frase, Dança, Teatro e Festival de Quadrilhas.

Blitz da Educação

Padrinhos e Madrinhas das turmas


1° ANO A: PROFESSORA RITA MARIA
1° ANO B: PROFESSORA TEREZINHA
1° ANO C: PROFESSORA GISLANE
2° ANO A: PROFESSORA LIDUINA
2° ANO B: PROFESSORA SANDRA
2° ANO C: PROFESSORA LIDUINA
3° ANO A: PROFESSORA DUCICLEIDE
3° ANO B: PROFESSORA IRLENE
3° ANO C: PROFESSORA EULALIA
4° ANO A: PROFESSORA LUZIA
4° ANO B: PROFESSORA EDINAIR
4° ANO C: PROFESSORA ANA CÉLIA
4° ANO D: PROFESSORA JARDÊNIA
5° ANO A: PROFESSORA BIENA
5° ANO B: PROF.:  TEREZINHA CAPISTRANO
5° ANO C: PROF.: TEREZINHA CAPISTRANO
6° ANO A: PROFESSORA SUELI
6° ANO B: PROFESSORA CARLA
6° ANO C: PROFESSORA MOISES
7° ANO A: PROFESSORA BIENA
7° ANO B: PROFESSOR EUDES
7° ANO C: PROFESSOR MARCOS ROGÉRIO
8° ANO A: PROFESSORA TEREZINHA
8° ANO B: PROFESSORA JARDÊNIA
8° ANO C: PROFESSOR OLAVO
9° ANO A: PROFESSOR CALMON
9° ANO B: PROFESSOR GESCIVAN
EJA III: PROFESSORA MAZÉ
EJA IV: PROFESSOR MARCOS DE MARIA

terça-feira, 28 de junho de 2011

Olimpíada de História


Os alunos da escola Virgílio Távora com a professora Jardênia em São Paulo,representando a única escola pública do Ceará na 3º fase da Olimpíada de História.

Entrega de fardamento


Páscoa

Professor Nota 10


EMEF CORONEL VIRGILIO TAVORA
PROJETO PROFESSOR NOTA 10
INTRODUÇÃO
A EMEF Coronel Virgilio Távora, ciente de suas obrigações legais perante seu dever de garantir “o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania, sua qualificação para o trabalho” (Artigo 2º da LDB 9.394/96) e preocupada com os altos índices de absenteísmo escolar, elaborou o projeto Professor Nota 10, com o intuito de amenizar o absenteísmo escolar e reconhecer o professor como mediador para aprendizagem dos alunos.
.           No Art. 12, inciso III, cabe às instituições assegurarem o cumprimento dos dias letivos e das horas-aula estabelecidos. Como sabemos, nos estabelecimentos de educação escolar, existem dias letivos e horas letivas ou horas-aula, duas categorias importantes do chamado período letivo. Por hora-aula, devemos entender o espaço de tempo estipulado para o desenvolvimento de uma aula, isto é, o período em que o professor desempenha atividade docente com os alunos, em grupo ou individualmente. Em geral, a duração de cada hora-aula é de 50 minutos.
Quanto à freqüência ou infreqüência escolar dos docentes, o que se deve entender, enfim, nesse particular, é que a freqüência no âmbito escolar deve ser entendida como sinônimo de assiduidade, isto é, se efetiva, legalmente, quando o  docente se faz presente constantemente no estabelecimento de ensino; não falta às suas obrigações; e se aplica, outrossim, quando o docente executa com tenacidade as suas tarefas acadêmicas (ensino, pesquisa, extensão, administração). Em substância, ser assíduo, ao pé da letra, como se pode sugerir da forma latina assidùus, é o docente estar sempre presente, em corpo e espírito, no estabelecimento de ensino.
Por tanto a escola enquanto instituição de ensino centrada no ideal de uma escola democrática, com o dever de articular todos os entes que formam a instituição, objetiva usar de meios passivos para zelar pelo cumprimento dos deveres e diretos que é cabível aos profissionais mais importantes da escola, você professor, nosso colaborador incansável para o sucesso de uma aprendizagem de qualidade.


JUSTIFICATIVA
A valorização do profissional da educação vem ganhando muito espaço atualmente, são inúmeros os projetos voltados para o reconhecimento do trabalho do professor, até porque essa realização é amparada na LDB 9.394/96 e na Constituição Federal de 1988, mas é bom lembrar que nenhum profissional é reconhecido apenas pelo salário que recebe no final do mês, mais pela valorização da escola, alunos, pais e comunidade do seu trabalho realizado. Um docente, ao passar por uma praça ou campo de futebol, deve ser apontado como um profissional que trabalha com o processo de formação escolar das pessoas da comunidade, de modo a angariar não só admiração, mas respeito e reverência por ser o representante ativo do conhecimento na comunidade.
Ao longo da execução desse projeto buscamos refletir sobre a função social do professor na escola. Ressignificar a educação como prática  democratizadora, onde todos os envolvidos  sejam comprometidos com o processo de aprendizagem envolvente com o universo escolar.
Nossa principal meta é amenizar os altos índices de infrequencia, sabendo que há um prejuízo tanto por parte do professor como profissional que busca a valorização de sua profissão, como também o aluno impedindo muitas vezes seu crescimento intelectual e até rompendo com a relação professor-aluno.
Por tudo isso, pensamos em uma maneira de reconhecer esse trabalho tão árduo através do Projeto Professor Nota 10, amparado pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional N° 9.394/96, garantindo- lhe o respeito ao profissional que és através de reconhecimento público e premiação simbólica.   
OBJETIVOS
Sensibilizar o corpo docente sobre o trabalho que está sendo feito usando de meios passivos para zelar pelo cumprimento dos deveres e direitos que é cabível aos professores da escola.
CRITÉRIOS
·         Não apresentar atestados médicos;
·          Colaborar na freqüência escolar do aluno;
·         Estar em dias com os instrumentais;
·         Disponibilidade;
·         Ser assíduo;
·         Ser pontual;
·         Zelar pelo desempenho acadêmico do aluno.
PREMIAÇÃO
·         Kit de material pedagógico;
·         Troféu ou placa;
·         Divulgação do trabalho do professor;
·         OBS.: A premiação se dará a cada dois meses, respectivamente: Março a Abril – Maio a Junho – Agosto a Setembro – Outubro a Novembro, do corrente ano.
METODOLOGIA
·         Apresentação do projeto;
·         Fichas de acompanhamento;
·         Intervenções pedagógicas;
·         Divulgação nos meios de comunicação dos profissionais;
·         Premiação simbólica.
AVALIAÇÃO
Através de acompanhamento sistemático dos critérios do projeto e socialização mensal dos dados coletados.



Histórico resumido da escola




PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS
EMEF. CORONEL VIRGÍLIO TÁVORA_
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES E COMUNITÁRIOS
CNPJ: 01.897.694/0001-74
CEP: 62.550.000 TEL: (088) 3665-15-78
Rua Joaquim Coriolano Rocha, 491, Centro
E-mail: virgiliotavora@yahoo.com.br
MORRINHOS-CEARÁ

História da EMEF. Cel. Virgilio Távora

A História Até 2008

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Coronel Virgilio Távora era conhecida primeiramente como Grupinho, devido o seu aspecto pequenino. O terreno com uma área de quase 800m2 foi doado pelo Sr. João Evangelista da Rocha (Pai do Prefeito Raimundo Nonato Rocha da gestão de 1959 a 1963). Segundo o entrevistado, o Sr. Geraldo Silveira (Funcionário público aposentado, 84 anos, conhecido como o Historiador de Morrinhos), a construção do grupinho se dá juntamente com o Asfalto de Morrinhos como compensação devido a perda da ponte transferida para a cidade vizinha de Marco, sob pretexto que lá tinha mais carência, pelo então Governador Virgilio Távora.

A escola foi construída na gestão do prefeito Francisco Edward Silveira, e inaugurada em 05 de setembro de 1977, com a presença do então governador Coronel Virgilio Távora. A qual, a escola leva o seu nome, em gratidão pela liberação dos recursos para a construção da mesma. Possuía duas (02) salas de aulas, uma secretaria, uma cantina e um total de 160 alunos. As professoras (Maria Vera Lucia Vasconcelos e Terresinha de Jesus Alves da Rocha – as primeiras) juntamente como os outros professores, eram leigos, quase todos sem qualificação para o magistério.  
A escola não tinha uma direção própria, era coordenado pelo o senhor Padre José Alves Saraiva (mais de 40 anos de sacerdócio exercido em Morrinhos, e hoje se encontra afastado) até o ano de 1982. A partir de 1983 foi administrada pela senhora Maria Alda Soares, com seu jeito destemida e determinada contribuiu para evolução dos desfiles realizados do dia 07 de setembro sobre a Independência do Brasil (conhecido como a Marcha). Ela permaneceu na direção até o ano de 1991. A escola ainda foi ampliada com mais duas (02) salas de aulas (na ala abaixo) na administração do prefeito Manoel Airton Bruno em 1986.

De 1992 a 1994, a escola foi dirigida pela senhorita Maria Luzimirtes Vasconcelos, sendo ela ampliada na administração do Sr. Raimundo Nonato Rocha (nada a ver com o citado anteriormente) no ano 1992, construíndo outro pavilhão com mais cinco (05) salas, assim distribuídas: Uma Diretoria, uma biblioteca e mais três (03) salas de aulas.  

De 1995 até 08 de janeiro de 1996, volta administrar a senhora Maria Alda Soares. A partir de 1997 assume a direção a senhorita Teresa Maria Carneiro, que ficou até janeiro de 2005, realizando um bom trabalho no currículo escolar, pois, as inovações das mudanças na LDB favoreceram para uma nova concepção de Ensino-aprendizagem. Conforme a Lei 209/04 de 12 de Abril de 2004, a escola de 1° Grau Coronel Virgilio Távora passou a ser chamado de EEF. Coronel Virgilio Távora, mas foi somente três anos depois, que a escola hoje é chamada de EMEF. Coronel Virgilio Távora. No período de 2005 a escola recebe uma pequena reforma e a construção da Quadra Descoberta na administração do então prefeito Airton Rocha Bruno Júnior.

Conforme portaria de nº. 019/2005 de 2005 a março de 2007, a escola passa a ser dirigida pelo sr. José Auriscélio de Vasconcelos. Sem desmerecer o mérito de todos que passaram pela aquela direção, a escola começa a ter avanços significativos, buscando uma gestão mais democrática e valorizando as potencialidades dos nossos educandos, valorização do trabalho, renovação do PPP e do Regimento Interno e o plano de Trabalho Anual. E neste mesmo ano de 2007, são construídas mais duas salas de aulas (forradas) e banheiro masculino e feminino na gestão do prefeito Antonio Amilto Magalhães. De abril de 2007 a dezembro de 2008, a escola foi dirigida pela sra. Solange Maria Alves de Vasconcelos, a qual, desevolveu um bom trabalho.
Perfil Atual da Escola

Em 2009, com a nova gestão do prefeito Jerônimo Neto Brandão o Sr. Jose Auriscelio de Vasconcelos volta assumir a direção escolar. É época de mudanças, começa uma valorização maior pela educação e a escola que passa a ser levado mais a sério, o foco é principalmente, o ensino-aprendizagem, a valorização do trabalho, a organização do currículo escolar, a construção do PPP e o monitoramento da educação modifica e coloca a educação do município e da escola nos patamares desejáveis.

E agora em 2010, com o apoio do prefeito Jerônimo Neto Brandão, da Secretaria de Educação e dos recursos oriundos do PDDE e PDE, a escola tem dado avanço significativo tanto quantitativamente como qualitativamente e melhorado muito a sua infra-estrutura e sua proposta pedagógica. Atualmente a escola vem desenvolvimento um trabalho conjunto, que tem o seguinte lema: “Unidos Cresceremos”. Somente juntando todas as forças possíveis: Núcleo Gestor, Professores, Funcionários, Pais, Alunos, Comunidades, Secretarias, Parceiros e tendo a frente uma gestão democrática e participativa, traçando metas e definidos objetivos conseguiremos erradicar o índice de evasão escolar, o analfabetismo e melhorar aprovação e a qualidade do ensino-aprendizagem. A nossa escola tem uma missão: “assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos críticos e participativos capazes de agir na transformação da sociedade.” A escola discute os avanços e as dificuldades com seus organismos colegiais: Grêmio Estudantil “Novos Caminhos”, APM (associação de pais e mestres e comunitários), Reuniões Pedagógicas com seus professores e demais funcionários.  Temos Regimento interno e  o PPP (projeto político pedagógico - versão gide-gestão integrada da escola) que precisa de reformulação e renovação. Temos em nossos quadros de funcionários mais de 85 (oitenta e cinco por cento) de profissionais qualificados dentro de suas respectivas áreas de atuação, para atendermos satisfatoriamente nossos alunos. Temos: um (01) diretor e três (03) coordenadores com especialização na área; um quadro composto por vinte e oito (28) professores efetivos na sala de aula e outros sete (07) lotados na sala de multimeios e reforço escolar; Os serviços administrativos são compostos por oito (08) profissionais e um (01) em informática; Entre zeladores, merendeiras e vigias temos dezesseis (16) pessoas. Já Nossa estrutura física é composta de: nove (09) salas de aulas; quatro (04) banheiros (masculino-feminino-secretaria-diretoria); uma (01) cantina; um (01) depósito de merenda; uma (01) diretoria; dois (02) almoxarifados pequenos; uma (01) secretaria; uma (01) sala de multimeios; uma (01) sala de informática; um (01) pátio coberto; uma (01) quadra esportiva descoberta iluminada; quatro (04) salas de aulas em dois anexos e implantamos a informação digital na escola. E para finalizar, em 2010 contamos com uma clientela de quase oitocentos (800) alunos, aí reside nosso maior desafio: “Educar para o Pleno Exercício da Cidadania”.

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL DA ESCOLA

A Escola de Ensino Fundamental Coronel Virgílio Távora está organizada e estruturada em consonância com as normas e diretrizes da educação, que visa sedimentar uma concepção teórica às necessidades e interesses do educando. Tal concepção disciplina o funcionamento de seus aspectos organizacionais. Com sede própria, a Escola encontra-se em bom estado de conservação.

1- Nome da Escola: EMEF CORONEL VIRGILIO TÁVORA
    COD. SEEC: 23008750                                                             CNPJ: 01.897.694/0001-74
1.1- Anexos:  02                                                                   Município/Distrito: Morrinhos-Sede
2- Nome do(a) Diretor(a): José Auriscelio de Vasconcelos
3- Endereço: Rua Joaquim Coriolano Rocha, 491 – Centro
4- Telefone: (88) 3665-1578 (Contato)
5- E-mail: virgiliotavora@yahoo.com.br
6- Localização: sede
7- Níveis de Ensino ministrados na escola: Ensino Fundamental I e II, EJA III
8- Número de alunos em cada nível / modalidade (Censo 2010):
  Fundamental I (1° ao 5°): 440    Fundamental I (6° ao 9°): 365        EJA: 25          Total: 830
9- Número de alunos em cada nível / modalidade (Matrícula 2010):
Fundamental - Diurno: 783    Fundamental – Noturno: 22       EJA – Noturno: 25     Total: 830
10- Número de turmas (Ano: 2010)
      Ensino Fundamental: 27                   EJA: 02                     
11- Número de professores em sala de aula: 26
11.1- Número de professores em outras atividades pedagógicas (PCA, Lab., Mult.,NG.): 05
12- Número de funcionários (excluindo professores em sala de aula): 35
13- Relação aluno/docente: 29
13.1- Relação aluno/não docente: 21
14- Percentual dos professores (em sala de aula) com licenciatura plena: 90%
15 – Número de salas de aula: 09 + 03 (anexo) Multimeios: 01    Secretaria: 01  Diretoria: 01
        Sala dos Professores: 01     Almoxarifado: 01      Pátio (área cimentada): 01         
16 - Laboratório(s): 01     Quadra Esportiva: 01 (Descoberta)  Cantina: 01  Depósito Merenda: 01
        Pátios (Áreas não construídas) 02
17 – Organismos Colegiados em atuação na escola: Associação de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil.


Nossa escola é aberta a comunidade e presta diversos serviços sociais e educativos nos finais de semana: Cede os espaços para realização dos Cursos de graduações e pós-graduações para os nossos professores; cursos técnicos; manifestações religiosas diversas; jogos de futsal e handebol para os alunos, ex-alunos e pais de alunos, etc. Temos dificuldade de termos uma relação de cumplicidade entre pais e escola na educação dos filhos. Por isso, estamos desenvolvendo projetos para fortificar esta parceria. É compreensível esta resistência, pois o nível de escolaridade dos pais é muito baixo, são pessoas simples, a maioria pobres, exercendo profissões como: Agricultor – Servente de Pedreiro – Doméstica – Costureira – Estivador, etc.
Temos nossas dificuldades de atendermos bem nossa clientela, pois, nossa estrutura física deixa a desejar e nossas salas estão superlotadas. Mas este problema já está para ser resolvido com uma nova reestruturação da escola para o ano de 2011. Além da nossa preocupação constante com o nível de desempenho acadêmico dos nossos alunos e a disciplina escolar.
Contudo, temos uma imagem bastante positiva perante a nossa comunidade escolar. Eles depositam muita fé na educação e na proposta pedagógica da escola, como também, na disciplina escolar. Decerto há certo exagero por parte dos pais quando transfere toda responsabilidade à escola na educação dos seus filhos.
 Nossa escola com ajuda e o trabalho de todos os seus segmentos escolares, tem alcançado níveis de proficiência bastante positivo e crescente e ser referência em educação do PAIC do município, como em todo estado, no ano de 2009. Atingimos o tão desejado “verde escuro” na avaliação do Paic, melhoramos o IDEB da escola no 5° e 9° Ano, além de participarmos de todas as olimpíadas com resultados satisfatórios e fomos destaque na olimpíada de “História” onde nossa equipe de alunos e professor conseguiram passar pelas seis etapas e chegar a etapa final na Unicamp-SP.  
Concluindo, quero deixar claro que esta historia não finaliza aqui, ela continua, e que os autores principais dessa história são os alunos. E enfatizar também, a importância da construção coletiva do PPP (Projeto Político Pedagógico) envolvendo todos os segmentos escolares. Um projeto que tem a cara da escola levando em consideração os seus conflitos e contradições, mas construído com autonomia, democracia e participação de todos que amam a educação.